Como posso viver de ti distante
Se a minha alma reclama teu alento
O teu semblante invade-me o pensamento
E o meu ser não te esquece um só instante?
Fecham-se os olhos a vagar em devaneios
Extravasando os delírios e os anseios
Ao perder-me nesse oásis de miragens
E a vagar no universo dos meus sonhos
Ao abrirem-se, os olhos estão tristonhos
Por não vêem ao menos a tua imagem.
E assim vivendo esse mundo de delírios
A torturar-me em tão cruéis martírios
Que é não sentir o doce dos teus beijos
E não tê-la agora em meus braços
Para envolvê-la em milhões de abraços
E satisfazer em fim os meus desejos.
CARLOS AIRES, 22/09/2008
Se a minha alma reclama teu alento
O teu semblante invade-me o pensamento
E o meu ser não te esquece um só instante?
Fecham-se os olhos a vagar em devaneios
Extravasando os delírios e os anseios
Ao perder-me nesse oásis de miragens
E a vagar no universo dos meus sonhos
Ao abrirem-se, os olhos estão tristonhos
Por não vêem ao menos a tua imagem.
E assim vivendo esse mundo de delírios
A torturar-me em tão cruéis martírios
Que é não sentir o doce dos teus beijos
E não tê-la agora em meus braços
Para envolvê-la em milhões de abraços
E satisfazer em fim os meus desejos.
CARLOS AIRES, 22/09/2008
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